Não é minha face, Nem tampouco O corpo que olho E admiro, Mas a alma, A essência Da moça do espelho

domingo, 28 de novembro de 2010

Sem olhar para trás




Sigo meu caminho
Como uma borboleta
Que sabe o valor
De sua transmutação,
Da dolorosa e
Sufocante crisálida,
De lagarta a uma bela e
Valente borboleta
Que a todos encanta
Com sua força e
Coração de poeta.





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